LIECIO RODRIGUEZ

Quando eu comecei a pesquisar sobre acústica para fazer meu estúdio logo ficou claro que o assunto não era simples como eu pensava. Quanto eu comecei a perguntar pra pessoas o porquê disso e daquilo logo ficou claro a maioria não sabe muito sobre o assunto. E quando eu finalmente comecei a entender um pouco mais sobre acústica. Eu constatei que até mesmo grandes profissionais do áudio, sabem muito pouco de acústica. E que a maior parte dos estúdios projetados por contra própria sem um projeto de engenheiro acústico, transgridem critérios básicos para um bom trabalho e muitos são um verdadeira catástrofe acústica.

Hoje eu escreverei novamente sobre um assunto que muitos me instigaram a escrever. Mas não num sentido de apreciação as minhas ideias, mas para ver o circo pegar fogo. Pra quem acompanhou o meu primeiro post sobre Lei de Incentivos e derivados, Sabe do que estou falando. Não é novidade pra ninguém que eu apoio o Serginho Lua Nova, como um bom nome para a presidência da FUNARBE. É faço isso abertamente. Aliás, “abertamente” parece não ser um estado apreciado pela maioria que estão envolvidos nesse meio.

Quando eu tinha quinze anos fui incumbido por amigo a entregar uma caixa de bombom a uma garota do nosso bairro. Ela tinha namorado mais isso não impediu meu amigo de aventurar de Napoleão tentando tomar para si o território alheio. Fiz o meu serviço. Uns dias depois meu amigo me pediu para ir conferir o resultado do seu investimento e eu fui.

Muita gente faz vídeos de música ou, outros pra divulgar qualquer coisa e põem no you tube. Depois de alguns acessos de amigos do Orkut do facebook, o vídeo fica a mercê de acessos casuais de paraquedistas. É claro que nem todos esperam uma avalanche de acessos, mas, se você é um músico, por exemplo, de certo gostaria de ser visto e divulgado. Ou seja, quer ter muito acesso! Mas o que normalmente faz um vídeo ter muito acesso? Tenho visto que são coisas como:

Um cover do Elvis não passa batido em nenhum lugar do mundo. Mas não porque canta ou se parece com o Elvis. É por causa da roupa! Um chapéu coco e uma bengala nos trazem Chaplin à mente de imediato. As calças encurtadas de Michael Jackson, deixando as meias em evidencia para valorizar os seus passos foi uma grande marca sua. Criar uma identidade para um produto assim como para um artista sempre vai funcionar. Qualquer coisa que marque serve.

Gostaria de compartilhar com vocês uma descoberta muito interessante para músicos e artistas em geral. Tenho acompanhado o site o Leoni , que na verdade e mais um blog, onde ele escreve frequentemente posts muito uteis pra quem esta tentando se estabelecer profissionalmente como artista.  Dentre diversas coisas que vocês podem conferir diretamente no site, eu destaco aqui uma série de dicas que foram extraídas do seu livro físico : Manual de sobrevivência no mundo digital.